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Devastation: em 1991, lutando contra a extinção
Jeff Beck: um dos melhores e mais influentes guitarristas
Lacryma Sanguine: Doom com instrumentos não convencionais
Mothercow: demo com promessa de um grande futuro
Lothlöryen: Heavy Metal que exala alguma modernidade
Anaal Nathrakh: nada menos que absolutamente brilhante
Alice Cooper: um dos pioneiros do chamado "shock rock"
Tenebrys: profunda tristeza e distorção metálica
Tiwaz: guerras, misticismo, honra e anti-cristianismo
Eluveitie: para fãs de Folk e Death Metal Melódico
David Byron: material inédito remanescente de sua obra
Asia: transmutados de descartáveis em relevantes
Queen + Paul Rodgers: "The Cosmos Rocks" em versão Deluxe
The Who: um DVD duplo no mínimo histórico
Álgida: desconforto e desesperança em relação à existência
Supergrass: apostando na velha sonoridade básica e pra cima
R.E.M.: acertado retorno ao chamado rock sem fírulas
Alice Cooper: mestre na arte de mesclar música e horror
UDO: anos de história marcados pela tradicional voz de pato
Uncle Trucker: grande banda da nova geração do Hard Rock
Sonic Syndicate: mal interpretado pelos fãs de Heavy Metal
Vader: relembrando pauladas antigas em momento apropriado
Queen + Paul Rodgers: tentando evitar mais comparações
Bruce Springsteen: tributo a um dos pioneiros da música
Dr Feelgood: em 1975, rock and roll sujo e sacana
Kings Of Leon: novo álbum longe dos exemplares da banda
Motorhead: as melhores cartas do baralho da banda
Hydria: habilidade impressionante em trabalho de estréia
It's All Red: senso underground com ambição mainstream
Mothercow: Rock'n'Roll e Country Music com uma veia Thrash
Grand Funk Railroad: item básico em qualquer coleção
Embrio: Heavy Metal venenoso até a última glândula
Mindtrigger: rock distorcido, grudento e totalmente urbano
Raconteurs: menos um projeto e mais uma grande banda
Queen: um alívio pra qualquer fã que se preze
Acariya: fama de ser a "banda mais barulhenta ao vivo"
Luis Wasques: um ano de trabalho que valeu a pena
Avoid The Pain: demo com gravação e visual acima da média
Whitesnake: objetivo de fazer jus ao passado de Coverdale
Gov't Mule: com o espírito dos antigos power trios
Foghat: nome cultuados entre fãs de hard setentista
Mahavishnu Orchestra: simbiose entre rock e outros gêneros
Ari Borger: liberdade do jazz com funk, soul e blues
Pyramaze: não soar genérico é cada vez mais desafiador
Canobliss: mainstream sem detrimento de inteligencia
Mythological Cold Towers: música, madura e bem estruturada
Liv Kristine: arranjos datados sem originalidade
Suidakra: Death Metal melódico repleto de elementos folk
Diphtheria: bom senso em composições simples
Sacrament: buscando algo que os diferencie no cenário
Impaled Nazarene: bom, mas não ao nível dos clássicos
Enthroned: contemporâneo, mas honrando a tradição profana
Corporate Death: música extrema e sem concessões
Arnion: Thrash cristão é bem focado nas décadas de 80 e 90
1349: Black Metal enraizado até o fundo da alma norueguesa
Oasis: mais psicodélico e menos acessível em novo álbum
Hatred: Death Metal brutal lembrando bandas brasileiras
Miasthenia: indo muito além do puro ódio desenfreado
Paul Stanley: um dos maiores frontmen do rock ontem e hoje
Rafael Bittencourt: o lado emocional do Angra
Nattefrost: abordagem punk no Black Metal de Rasmussen
Rei Lagarto: anos 70 com roupagem digna da década seguinte
AC/DC: nova dose do rock n'roll puro que os consagrou
Dream Theater: trechos de apresentações ao redor do mundo
Crystal Lake: mescla de Thrash e Hardcore direto e curto
Bloody: Thrash Metal oitentista soando contemporâneo
Sabbat: obra-prima finalmente no mercado brasileiro
Die Apokalyptischen Reiter: absurdo sonoro coerente
Exodus: sem o frescor e a crueza daqueles tempos
AC/DC: é possível haver genialidade na simplicidade
Flowing Tears: novo soa fraco e sem consistência sonora
Keep Of Kalessin: resultado final de grande atmosfera épica
Distort: apenas 38 minutos, mas intensidade das maiores
Torture Squad: seqüência óbvia de uma grande fase
Extreme: desejo de voltar a colocar tudo pra fora?
Ossiação: precursores do Rock'n'Roll de Juiz de Fora
Klatu: o Rock Infinito finalmente assumindo forma corpórea
Devil On Earth: exemplo de banda Thrash que voltou no tempo
Lutemkrat: projeto brasileiro remetendo à Escandinávia
Semblant: ingredientes básicos de Gothic Metal presentes
Terrorizer: um dos melhores trabalhos de Jesse Pintado
Holy Moses: a arte de fazer bom Thrash Metal
Tankard: jeito toscão mas muito honesto de fazer Thrash
Symmetrya: debutando em álbum com um excelente trabalho
Temple Of Brutality: sopro de ar fresco no estilo Thrash
Pyramaze: Barlow superando o que fez no Iced Earth?
Thriven: com um peso de trincar os dentes
"Chinese Democracy": análise de faixa-a-faixa do álbum
Trivium: vitorioso musicalmente e liricamente também
MindFlow: soando extremamente moderno e pesadíssimo
Bloody: maturidade de causar inveja a muita banda veterana
Music With Impact: quem fez e faz história no black e death
King Bird: produção apurada, mais pesado e cristalino
Almah: agora não só um projeto, e sim uma banda
Yngwie Malmsteen: música boa e pesada como nunca
Guns N' Roses: Resenha de "Chinese Democracy" na Rolling Stone
Van Canto: melhor produção e acabamento em novo CD
Iced Earth: os últimos dez anos criaram uma nova banda
Seventh Seal: Metal competente e baseado nos clássicos
Queen + Paul Rodgers: rock cósmico de grandes estrelas
Superquadra: música comercial, toques experimentais e peso
Jimi Jamison: um homem situado entre seu futuro e passado
Ramos Hugo: álbum de deixar os amantes do AOR doidos
Honeymoon Suite: misto óbvio de rockaços com boas baladas
Kataklism: boa banda, bom som e péssima imagem no DVD
Corpse Grinder: um presente para legião do death metal
Resistant Culture: música pesada engajada e de protesto
Iced Earth: incômoda aura burocrática em parte do álbum
Seventh Seal: antes banda de futuro, agora realidade
Almah: agora uma banda formada por cinco talentosos músicos
Flashover: Metal "superior" lá do Planalto Central
Royal Hunt: classe que raras bandas não-européias têm
Facebreaker: Death Metal nórdico de primeira linha
Metal Jam: Prog metal de qualidade com tempero caseiro
Anathema: expoentes do Doom em um dos seus ápices
Sabaton: para fãs de power que não procuram originalidade
Marduk: DVD obrigatório para apreciadores de metal extremo
Shaman: identidade original com idéia do renascimento
Tribuzy: DVD para qualquer pessoa que curta heavy metal
King Diamond: o Heavy Metal clássico do Rei em 15 faixas
Glenn Hughes: Hard Rock temperado com doses de funk e soul
Tarot: o sétimo álbum da banda dos irmãos Hietala
Iron Maidens: bem intencionada com performance mediana
Harem Scarem: uma roupagem mais atualizada à sua música
Cansei de Ser Sexy: inventando de se reinventar
Kraftwerk: eletrônico lembrado como um dos maiores
Clenched Fist: heavy clássico sem misturebas infrutíferas
Doro Pesch: item exclusivamente para colecionadores
Moonspell: a fase mais Black Metal regravada
John Mayer: muito além de qualquer estereótipo
OTR: John Lawton e Jan Dumée fugindo do óbvio
Destruction: uma sonoridade incrivelmente inesperada
Mortifer Rage: trabalho que merece ser verificado
Téléphone: mandatório para conhecer o rock francófono
Sonata Arctica: hora de menos obviedade e mais criatividade
David Gilmour: com "Live In Gdansk", um vazio preenchido
Whitesnake: se não inovou, permaneceu fiel às raízes
Resenha - Death Magnetic - Metallica
Keith Emerson: muito bem sucedida parceria com Marc Bonilla
Disturbed: volta à melhor forma em novo álbum
Belle & Sebastian: sem tentar impressionar ou convencer
Chrome Division: Shagrath exibindo influência de Motorhead
Stratovarius: no topo do metal melódico por bons motivos
Breakdown: tempos matadores no álbum de estréia
Nuclear Blast Allstars: dez vocais e um grande compositor
Moonspell: um dos trabalhos mais profundos na discografia
Queen: sempre marcado pela sombra do passado
Muzzarelas: dificilmente vai se encontrar Punk Rock melhor
Feline Melinda: agora hard acessível e levemente metalizado
Mourning Beloveth: discografia curta mas muito consistente
Metallica: da estranha veneração ao suntuoso apedrejamento
Witchfinder General: sentimento de que podia ser melhor
Saxon: pacote que não decepciona quem gosta da banda
Hail Of Bullets: resgate do Death Metal da velha escola
Journey: com novo vocalista e sem identidade
Doro: artista mediana, esforçada, gente boa e gostosa
Resenha - Fragile Equality - Almah
Ayreon: Arjen Lucassen mais uma vez acertou em cheio
Pedra: comprar discos virou hábito de gente antiquada?
Metallica: Sim, a banda está viva com "Death Magnetic"
AC/DC: "podem copiar o formato, mas nunca a alma da banda"
Slipknot: a esperança está de volta com o novo álbum
Black Raven: energia que diferencia o Heavy Metal
Madame Saatan: uma pesada (e grata) surpresa do Pará
Desastre: promissora banda vinda do Centro-Oeste
Marduk: qualidade superior visual e musicalmente
Disturbing Foresights: disco de 1993 lançado em 2008
Judas o Outro: evitando o fanatismo de todos os lados
Umbra et Imago: estranho, engraçado, curioso, grosseiro?
Overkil: perdendo a marca que tinham nos anos 80
Ozzy Osbourne: mergulho no Metal, sem mais lágrimas
Resenha - Death Magnetic - Metallica
Blackwinds: padrão da música extrema dos países nórdicos
Glenn Hughes: nunca o mesmo álbum duas vezes
Headhunter: gravação moderna interferindo positivamente
U2: a aventura do grupo em três dimensões no cinema
Resenha - Death Magnetic - Metallica
Twisted Sister: gargalhadas e música pesada de qualidade
Talisman: clássico da década de 90 com refrões grudentos
Iced Earth: trabalho bom, mas não um trabalho excepcional
Shaman: ter mudado de nome teria sido melhor solução?
Genocídio: verdadeiro tributo à história de Perna e Cia
Whitechapel: Death Metal intercalado com seções melódicas
Gigan: não limitados somente ao rótulo Death Metal
Matanza: o melhor de uma banda em sua melhor forma
Cacto Rosa: inspirado em boas formações do passado
Bad Company: exemplos de como compor grandes canções
Vader: levando Death Metal para lugares inóspitos
Nahtaivel: agressividade e proximidade com pistas de dança
Jorn: aula de como banda e público devem se comportar
Grand Magus: sabiamente equilibrado entre o polido e o sujo
Pedra: consolidação e maior elaboração da fórmula
Virgin Sin: veteranos que aparentemente não desistem nunca
Regain Records: vídeos oficiais em "Music With Impact "
Armory: esbarrando na mesmice do metal melódico europeu
Hungryheart: garantindo a perpetuação do Hard com classe
Judas Priest: porque não entregar o que os fãs esperavam?
Carlos Lichman: instrumental que contagia o ouvinte comum
Midnight Idols: compilação de clichês do metal oitentista
Shinki Chen: hard e psicodelia setentista japonesa
Mono: complexidade progressiva e atualidade alternativa
Barros: bom instrumental, letras emotivas e cativantes
Incredible Hog: típica pérola perdida setentista
Atomic Rooster: técnica privilegiada com boa dose de peso
Status Quo: sem firulas mas sempre com classe e bom gosto
Charlee: obra prima do hard setentista em único registro
Thin Lizzy: antes de se tornar uma das maiores dos anos 70
Birth Control: simbiose entre guitarra e teclado Hammond
Paul Kossoff: belo trabalho de um músico singular
Revolution Renaissance: nome óbvio e álbum mais que óbvio
Pluto: rock clássico disputados entre colecionadores
Iron Maidens: muita fidelidade à Donzela original
Cage: extremamente melódico e ainda agressivo?
Antics: essência de Curtis com um pouco de "luz"
ZZ Top: como diz o ditado, tudo é maior no Texas
Offspring: novo álbum é comum, e nada mais
Quiet Riot: pequena expectativa e grande surpresa
Avantasia: convidados e composições mais livres
Ihsahn: sem o Emperor e honrando o termo "solo"
Michael Kiske: furor entre os apaixonados pelo Metal
Torture Squad: referência do Thrash e Death nacional
Marty Friedman: uma boa idéia mal executada
Hell N' Diesel: peso, simplicidade e alto-astral
Septic Flesh: brutalidade metal e atmosfera clássica
Children Of Bodom: reconciliação com os antigos fãs
Avantasia: mais um lado de Tobias Sammet
Moster Magnet: simples mas ao mesmo tempo arrojado
Kataklysm: longe do tédio com novo álbum
Death Angel: finalmente a hora de receber os louros
Xandria: finalmente rumo a um novo patamar
Blotted Science: poderoso, dinâmico, nunca cansativo
Distort: Thrash tão pesado quanto descompromissado
Página 57: estréia digna do esforço dos maranhenses
A.C.T.: pop sofisticada muito longe do descartável
Released Anger: Thrash honestíssimo, fruto da raiva
Burn: 30 longos anos de amor à música em novo álbum
Taste Of Silver: camadas e mais camadas de ruído
Revel: com recursos, mas longe de um estilo coerente
Root: proposta inusitadas e longe do grande público
Heaven Shall Burn: brutalidade com nuances melódicas
Necropsya: sonoridade poderosa e com personalidade
Savant: grande ligação com o passado Thrash e Speed
Nocturnal Breed: velocidade, sujeira e rebelião
Crazy Train: bem executado e com melodias grudentas
Insaintfication: preparado para alcançar o Brasil
These Are: underground furioso e anticomercial
Tenebre: cria do jurássico Sisters Of Mercy
Virgin Black: descrição não faz jus à complexidade
Dragonheart: interessante compilação para fãs
Hudson Cadorini: salvação ou heresia Hard Rock?
Still Living: AOR e pinceladas do Rock Progressivo
Still Life: pesado, sujo, melódico e desencanado
Torture Squad: a espera por "Hellbound" valeu a pena
Yun-Fat: estranha sobre os mais variados aspectos
Réus Anjos: seguindo a cartilha das bandas glam
The Force: vivem do passado e não dão a mínima
Ecliptyka: afiadíssimos em primeiro CD de divulgação
Rondrakamm: trabalho implacável de Ribeirão Preto
Mötley Crüe: bom, mas sem a energia dos bons tempos
Journey: o primeiro registro do novo vocalista
Throwdown: Heavy Metal e antiga veia Hardcore
White Stripes: longe da normalidade do Raconteurs
Meshuggah: obra mais cautelosa em sua abordagem
Manowar: DVD para quem acredita nos valores do grupo
Led Zeppelin: Presence é um álbum injustiçado?
Savage Circus: show curto e sem Stauch em DVD
Helloween: calmaria antes das turbulências a seguir
Helloween: depois de Kiske e Schwichtenberg
Rhapsody: registro ao-vivo indicado para fãs
Helloween: o álbum definitivo da era Andi Deris
Gamma Ray: depois de uma sucessão de bons álbuns
Royal Hunt: decadência quando tudo parecia a favor
Tristania: arranjos e composições mais maduros
Bruce Kulick: menos comercial que o Kiss em solo
Nazareth: mais burocrático em estúdio que ao-vivo
Kamelot: melodias, toques épicos e riffs metálicos
Playground: Saaresto antes do Poets Of The Fall
Variantes: muito punch e energia com refrões pop
Uli Jon Roth: DVD onde a grande atração é a música
Royal Hunt: soando burocrático e sem inspiração
Tenebre: não vai mudar o mundo, mas desce redondo
Rob Zombie: finalmente o esperado registro ao vivo
Hostile Inc.: fruto espinhoso do nordeste brasileiro
Gigantour: competente documento do Heavy Metal atual
Free: o segundo álbum, entre o blues e o hard rock
Uriah Heep: novo álbum de estúdio após 10 anos
Van Zant: parceria familiar e descontração evidente
Korpiklaani: os trolls mais divertidos da Finlândia
Hellish War: old school ecoando gigantes do estilo
David Gilmour: uma qualidade que beira o sublime
O Terço: registro em DVD digno da história da banda
Necrosis: produção pobre, mas com muita paixão
Motörhead: aprovado com louvor no fator tempo
Death Angel: fiel à década de 80 sem soar antiquado
Frank Zappa: "Hot Rats" na seção Discografia Básica
Ride The Sky: Uli Kusch soando como Masterplan
Metallica: primeiras impressões sobre o novo álbum
Neil Young: química instantânea e sobrenatural em 69
Hollenthon: pequena e rara obras-prima do Metal
Leatherwolf: Metal ingênuo e, porque não, puro
Rainer Pappon: bem feita e sem pretensões comerciais
Sepultura: os paradigmas quebrados por "Chaos A.D."
Napalm Death: ainda mais furioso após 12 álbuns
Symphony X: renovado, com garra e energia de sobra
Keep of Kalessin: entre o cru e a vanguarda do Black
Black Sabbath: fase injustiçada e renegada pelos fãs
Motorhead: sujo, muito sujo, pesado, muito pesado
Ebony Ark: repleto de peso e passagens intrincadas
Immolation: Death Metal de incontestável qualidade
Robert Plant: sem os típicos vôos vocais do Led
ALO: para quem anda com saudades de pop bem feito
Paul McCartney: um show histórico e inacreditável
Ryan Adams: obra ainda mais forte e autoral
Deventter: complexo e clássico rock progressivo
Loverboy: rock'n'roll com raízes fincadas nos 80
Eddie Vedder: em solo, longe do estilo do Pearl Jam
Enslavement Of Beauty: atual e repleto de peso
Julgamento: agressividade no instrumental e letras
Ozzy Osbourne: Ultimate Sin é um álbum injustiçado?
Crystal Lake: satisfação Death e Thrash garantida
Vesania: violência e requinte do Black sinfônico
Obituary: finalmente um registro em vídeo à altura
Whitesnake: alguns tropeços e saldo positivo
Rage: de volta ao seu Power Metal característico
Scarlett Johansson: interpretando Tom Waits
Solitude Aeturnus: álbum com muito a ser absorvido
Jorn: muito mais que mero clone de David Coverdale
BellRays: rock de menor voltagem em novo álbum
Nuclear Blast Allstars: astros fora de seu normal
Whitesnake: Coverdale fez bonito em novo CD
Vader: tesão e energia paupáveis em um ótimo DVD
Bassinvaders: apenas interessante para ser conferido
Methodic: nome com grande potencial da cena atual
Dark Funeral: espetáculo digno do fim do mundo
Apocalypse: 72 minutos de música que não cansa
Rolling Stones: lançamento excepcional e obrigatório
Iron Maiden: 25 anos atrás, síntese do Heavy Metal
Whitesnake: novamente com tesão nas veias
Mr. Ego: duas músicas em single que precede álbum
Unleashed: velocidade, peso e garra acima da média
Cavalera Conspiracy: resultado inspirado e cativante
Rob Rock: o álbum mais pesado da carreira
Derek & the Dominos: documento de momento histórico
A.C.T.: teclados saltando aos ouvidos no novo CD
Aborted: algo de podre em "Slaughter and Apparatus"
Tribuzy: estrelas do metal mundial em show histórico
Chthonic: Black Metal Sinfônico feito em Taiwan
Shaman: após as indefinições, brigas e incerrtezas
Legion Of The Damned: clássico Heavy contemporâneo
Iced Earth: capturado ao vivo em seu melhor momento
Chthonic: Black Metal sinfônico com hype justificado
Luca Turilli: além da sonoridade do Rhapsody
Symmetrya: na eterna busca por bom Heavy Metal
Dragonheart: coletânea explora os 10 anos da banda
Angelzoom: um estranho nas fileiras da Nuclear Blast
Delain: segunda chance para ex-Within Temptation
Skyeart: levando a sério clichês do Heavy Metal
Crimson Thorn: a mais agressiva das bandas cristãs
Dominici: o ex-Dream Theater ainda fiel ao Prog Metal
A Bolha: clima descontraído remetendo aos anos 70
Korpiklaani: Folk Metal de boutique, artificial e gratuito
Sabbat: um marco muito à frente do seu tempo
Terror: evolução e particularidades a cada etapa
Whitesnake: fraco registro de banda que pode mais
Xandria: o último álbum com Lisa Middelhauve
Pecadores: profissionalismo na cena industrial
After Forever: centrado na poderosa voz de Floor Jansen
Whitesnake: sobrevivendo às modas por três décadas
Adônifer: Metal extremamente experimental em demo
Saxon: uma ousada e arriscada reviravolta na carreira
UFO: bom lançamento na já extensa discografia
Cruscifire: demo ainda mais técnica e mais insana
David Byron: registro digno de um grande vocalista
Hellfueled: próximo da vibração lamacenta do Stoner
Revel: Hardcore leve, mas sem esquecer da opinião
Warrel Dane: mais poder e criatividade com a idade
Mercenary: mais uma marca no Death Melódico do grupo
Alberto Rigoni: álbum de músico, não de baixista
Soturnus: sem inovação, mas lúcido e bem resolvido
Twinspirits: projeto Prog Metal de Daniele Liverani
Renê Seabra: solo sem chatice nem auto-indulgência
Eloy Fritsch: Prog dando mostras de sobrevivência
Ankh: quatro gringos tocando e se divertindo no Brasil
Febre40: pop bem feito, mas sem originalidade
Baranga: tudo o que faz parte do folclore rock
Tarkus: em DVD, registro de uma banda sempre mutante
Nuclear Blast Allstars: há caça-níqueis e caça-níqueis
Hollowmind: peso do Heavy e musicalidade do Prog
COA: influências de tudo o que for barulhento
David Bowie: The Rise and Fall of Ziggy Stardust
Pink Floyd: entre busca de identidade e maturidade
Naglfar: Black Metal de natureza gélida
Shining Star: melhor que a fórmula de bandas gringas
In Flames: muito diferente da banda de 1999
Fist In Nail: para fãs do Pantera, Sepultura, Mudvayne
New City Rockers: estréia esbanjando confiança
Rolling Stones: O auge interminável documentado por Scorsese
Testament: um disco à altura da lenda do Thrash
Conquest: para amantes de melodias e bumbos duplos
Cult: doses menores de Gótico e Hard Rock
Loudness: banda muito conhecida mas pouco ouvida
Municipal Waste: arte da velha escola do Crossover
Sunblaze: por ironia do destino ainda desconhecidos
House Of Shakira: esgotando os bons adjetivos
In Flames: atingindo o mainstream sem fazer força
JRZ System: uma experiência instrumental
As I Lay Dying: barulhento com faceta melódica
Pyramaze: a banda antes da entrada de Matt Barlow
Demoniac: Black Metal com solos extravagantes
Bruce Springsteen: de qualidade desconcertante
EndeverafteR: a coisa está melhorando para o Hard
Cavalera Conspiracy: o que os irmãos fazem de melhor
Gentle Giant: progressivo calculado e fusão de estilos
Twilightning: Power Metal com pegada Hard-Rock
Kiuas: no limite entre Power e Death Metal
Sahg: Heavy Metal clássico com doses de psicodelia
Rob Zombie: intenso, pesado, empolgante e enérgico
Apathy: impossível não lembrar do Elegy de Hovinga
Kotipelto: um vocalista sem nada a provar
Iron Maiden: 23 anos depois, digno registro em DVD
Poets of the Fall: mais rock'n'roll e mais pesado
Soulless: escondida no mais profundo do underground
Scorpions: retrospectiva de toda a carreira em DVD
Static X: vibração bem mais Heavy Metal
Dark Funeral: item obrigatório do Black extremo
Khrophus: preparando terreno para álbum completo
Zero Down: uma aula visceral de rock'n'roll
Lenny Kravitz: sacudida muito bem vinda na carreira
Iron Maiden: X Factor é um álbum injustiçado?
Skitsystem: música mais robusta no decorrer dos anos
In Flames: EP põe água na boca dos fãs
Disrupt: precursores na mescla de Metal e Hardcore
Ensiferum: para fãs de Viking, Power e Folk Metal
Whitesnake: com o selo Coverdale de qualidade
Skitsystem: pouca duração e melodia, muito impacto
Consortium Project IV: remetendo ao Metal do passado
Threat: produto final bastante coeso e moderno
Avantasia: Sammet ainda o maior hitmaker do Metal
Agathocles: repugnante caldeirão de extremismo
Iron Maiden: um registro histórico em nova versão
Destruction's End e Bandanos: rebelião e raiva
Helloween: depois do frenesi dos "Keepers"
Agathocles: os belgas mais barulhentos do planeta
Serj Tankian: além do System Of A Down
Paths Of Possession: mistura de Death e NWOBHM
Vader: consistente nome do Death Metal mundial
Sabre: Hard Rock simples mas repleto de carisma
Gorefest: tradição do Death Metal com aditivos
Sebastian Bach: um clássico em sua carreira
Helloween: as músicas que os influenciaram
Dr. Sin: Hard Rock metalizado de primeiríssima linha
Austhral: Black Metal e música tradicional sulista
Cause For Effect: sem padrão comercialmente viável
Helloween: querem que Deris cante como Kiske?
Uli Jon Roth: rock'n'roll recheado de melodias
Hangar: nada revolucionário, mas empolgante
Era Vulgaris: sonoridade de difícil digestão
Flower Kings: prog que não soa uns 30 anos atrasado
Eden's Curse: prato cheio para os amantes do Hard
Primal Fear: nada revolucionário, mas faz diferença
Rage: a comemoração dos vinte anos de carreira
Resenha - Apoteoses Oculta - Cryfemal
Hammerfall: tão true que chega às vias do ingênuo
Black Label Society: registro de um show único
Molestrike: estréia ainda com muito a ser lapidado
Cobalto: porrada na orelha do início ao fim
Mortaes: inabalável compromisso com a excelência
Michael Schenker: fase aparentemente mais tranqüila
Gorefest: novos bons ares à carreira do grupo
ChthoniC: o Black Sabbath asiático atinge as massas
Evergrey: progressivo na medida certa
At Vance: mantendo o nível do grupo em alta
Suidakra: investindo em melodias muito fortes
Victory: Hard Rock alemão na ativa desde 1985
Dremora: sem o requinte cristalino do Velho Mundo
Enslavement Of Beauty: grudento e metálico
Korpiklaani: Folk Metal alto-astral escandinavo
Bon Jovi: oito baladas em um disco de rock é demais
Doomsday Ceremony: fundamentalmente Black Metal
Legion Of The Damned: porrada ano após ano
Helloween: soando relevante sem remoer o passado
Seduced By Suicide: exteriorizando sentimentos
Savage Circus: DVD apenas para fãs da banda
Great White: melhor do que no final dos anos 90
Poets of the Fall: aperitivo para "Revolution Roulette"
Mekong Delta: Thrash Metal técnico e intrincado
Candlemass: os pais do Doom Metal de volta
Infested Blood: além de qualquer imparcialidade
Hargos: pouca estrada mas potencial de sobra
Sodom: Thrash old-school, sujo, tosco e clássico
Samael: a fase de experimentações ficou para trás
Sebastian Bach: paulada metálica tradicional
Manowar: bebedeiras, fodelanças, festas e True Metal
Sahg: refrescante sonoridade setentista e oitentista
Bad Religion: coeso, energético, emocionante
Otep: mais consistente que mero entretenimento
The Ordher: remetendo a nomes da velha escola
Et Circensis: danças, olhares e corações partidos
Svartsot: para ouvir com os punhos no ar
Impaled: ótimo e polêmico disco de Death Metal
Black Cobra: veia metálica bem mais evidente
Angelcoprse: o álbum mais extremo da carreira
Toto: ao-vivo, no auge, embora desfalcado
Devilish Impressions: Black e Death beirando o Prog
Crashdïet: uma bem-vinda dose extra de distorção
Monster Magnet: rock'n'roll pesadão mais direto
Metalium: vestindo de corpo e alma o Heavy Metal
Sebastian Bach: ainda muito para oferecer ao público
Andre Matos: livre de compromissos e conflitos criativos
Tarja Turunen: Rock? Metal? Pop? Música clássica?
Darkest Seed: Metal e Hard da mais alta qualidade
Elevare: cheio de ótimas idéias e profissional
Damned Celebration: duas ótimas bandas do sul
Barros: com vocais de Rafael Gubert, do Akashic
Viper: renovado e pronto para encarar o futuro
Andre Matos: Time To Be Free é um discão
Virgin Black: uma obra inesperada e ambiciosa
Metalium: mestres em saciar o fã de metal comum
Rebellion: tudo acaba sendo muito previsível
Sangue Inocente: para acrescentar e muito na cena
Orange Goblin: feito para se escutar bem alto
Resurrector: sonoridade pesada e instrumental técnico
[C.O.A]: para quem curte o bom e velho Thrash
Poets & Pornstars: convincente, despojado, cativante
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Resenhas RecentesMais LidasPor Ano
19992000200120022003200420052006200720082009201020112012201320142015201620172018201920202021202220232024